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Madjú-ã

Boi Garantido

No rebojo do rio
Espumava a fúria de Madjú-ã
Cobra do mal que rondava o perau
Dizimando as vidas do clã

Almas indefesas eram sepultadas
No ventre da grande serpente
Mas subitamente surgiu o valente pajé
Da nação Urubús-kaapó
Urubús-kaapó, Urubús-kaapó

Lutando nas águas profundas
Contra o poder da boiúna
E o bravo guerreio devorado inteiro
Sua vingança começou
Achou dez corações e cortou dez maracapás

Livrou-se da fera correu pela mata
Mas não resistiu morreu na ocara
Cansado da batalha travada no rio
Mais foi ressuscitado
Na magia de outro xamã

Madjú-ã agonizando deixou
Sua sombra na imensidão
Madjú-ã despencou sobre o chão
Formando um mar de águas abissais
E do sangue da fera surgiram
As cores belas dos animais

Madjú-ã agonizando deixou
Sua sombra na imensidão
Madjú-ã despencou sobre o chão
Formando um mar de águas abissais
E do sangue da fera surgiram
As cores belas dos animais

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Composição: Inaldo Medeiros. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Yuri. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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