Araruna
Gê Lara
Afeto e proteção em "Araruna" de Gê Lara
Em "Araruna", Gê Lara utiliza o nome da personagem para criar uma atmosfera de carinho e proteção, trazendo referências culturais importantes. O nome Araruna remete tanto ao pássaro do folclore nordestino quanto à dança tradicional, ambos símbolos de liberdade, resistência e delicadeza. Na música, Araruna é tratada como alguém muito querido, quase uma criança, evidenciado em versos como “tão toda bonitinha” e “tão toda, toda minha”. Essas expressões reforçam a ideia de afeto íntimo e de um vínculo exclusivo, como se Araruna fosse um tesouro raro e precioso, protegido pelo narrador.
O tom da canção é leve e afetuoso, especialmente em trechos como “Quando fecha esses olhinhos / São dos meus que caem flor”, que sugerem cuidado e admiração profunda. A repetição de “nem de mamãe, nem vovô” destaca ainda mais a exclusividade desse laço, mostrando que Araruna pertence apenas ao eu lírico. No final, versos como “Dorme Araruna / Ninguém vai te pegar / Nem a noite te rouba de mim / Eu velo teu sono Araruna” reforçam o sentimento de proteção e aconchego. Mesmo sem citar diretamente o pássaro ou a dança, a música se conecta com essas tradições ao transmitir a ideia de proteger algo belo, livre e vulnerável, tornando-se uma homenagem sensível a quem se ama e deseja manter por perto.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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