Fim de Tarde
Gil Carvalho de Sousa
É fim de tarde é quase noite
A Lua quer aparecer
O vento sopra uma lembrança
Que eu prefiro esquecer
Recolho sonhos e penso alto
Em coisas que eu mesmo inventei
Vivo num quadro surrealista
Que há muito tempo eu criei
O que eu preciso nesse momento
É de apenas um café
Para aquecer minhas ideias
E não julgar o que vier
No pensamento somente histórias
Que sem motivos inventei
Vivo num quadro surrealista
Que há muito tempo eu pintei
O que eu preciso nesse momento
É de apenas um café
Para aquecer minhas ideias
E não julgar o que vier
No pensamento somente histórias
Que sem motivos inventei
É fim de tarde é quase noite
Vivo num quadro que pintei
Que pintei
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