
Samba-Enredo 2026 - Valei-me, Cangaceira Arretada, Maria Que Abala a Gira, Valente e Bonita Que Vence Demanda
G.R.E.S Pérola Negra (SP)
Maria Bonita e ancestralidade em “Samba-Enredo 2026”
O samba-enredo “Samba-Enredo 2026 - Valei-me, Cangaceira Arretada, Maria Que Abala a Gira, Valente e Bonita Que Vence Demanda”, do G.R.E.S Pérola Negra (SP), destaca a força histórica de Maria Bonita ao conectá-la tanto ao cangaço quanto ao universo espiritual das religiões afro-brasileiras. A letra vai além da imagem tradicional de Maria como companheira de Lampião, apresentando-a como uma figura de liderança, proteção e inspiração para a resistência feminina e a ancestralidade negra.
Elementos do sertão nordestino, como o “mandacaru” e o “gibão de couro”, são usados para simbolizar a resistência e a adaptação diante das adversidades. Ao chamá-la de “Rainha cangaceira” e “Nordestina guardiã”, o samba reforça seu papel de liderança. A menção à “gira de umbanda” e ao “congá” insere Maria Bonita no contexto das religiões de matriz africana, onde ela é vista como uma entidade de força e proteção. O refrão “Olê, mulé rendeira!” resgata a tradição popular nordestina, celebrando a mulher que, mesmo à margem, inspira e transforma. Ao final, o pedido para que Maria “traga o seu axé” e seja aplaudida pelo povo do samba transforma sua trajetória em símbolo de fé, resistência e orgulho coletivo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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