
Samba-Enredo 1993 - a Face do Disfarce
G.R.E.S. Unidos da Ponte (RJ)
Reflexão sobre máscaras e autenticidade em “Samba-Enredo 1993 - a Face do Disfarce”
"Samba-Enredo 1993 - a Face do Disfarce", do G.R.E.S. Unidos da Ponte (RJ), aborda de forma criativa o papel das máscaras, tanto no carnaval quanto na vida cotidiana. A letra destaca como as máscaras podem servir para esconder emoções, mas também para liberar alegria e autenticidade. O trecho “Hoje vou sambar de cara limpa / Como eu gosto e sempre quis / E vou desmascarar toda a tristeza / Só pelo prazer de ser feliz” mostra uma decisão consciente de deixar de lado as máscaras que ocultam a tristeza, escolhendo viver a felicidade de maneira verdadeira. Essa mensagem se conecta ao enredo do desfile, que explorava as diferentes faces do disfarce e a ideia de que todos, em algum momento, usam máscaras para se proteger ou se adaptar.
A música também faz referência à história e à cultura, citando “guerra”, “dança tribal” e “mistérios do Oriente”, para mostrar que o uso de máscaras é um fenômeno universal e atemporal. Ao afirmar “São as máscaras da vida / Tudo acaba em carnaval...”, a letra reforça que, apesar das diferenças e disfarces, todos se encontram na celebração coletiva do carnaval, onde a alegria prevalece. O refrão “Deixa a máscara cair / Que eu quero ver você sorrindo” incentiva a superação da tristeza e a busca pela autenticidade, transmitindo uma atmosfera otimista e festiva, característica marcante dos sambas-enredo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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