Samba-Enredo 1998 - Elymar Superpopular
GRES Império da Tijuca
Os astros convergiram em harmonia
A luz da vida o germinou e o fez nascer
Os deuses iluminaram sua guia
Atapetando o caminho a percorrer
A noite o envolveu num acalanto
A musa veio, leve a brisa a lhe beijar
A arte o cobriu com o seu manto
E quanto encanto ao ouvir o seu cantar
Chacrinha personagem imortal
Abriu-lhe as portas do estrelato musical (bis)
(No Canecão)
No templo das canções
Derreteu corações e as emoções de todos nós
As luzes da platéia se apagaram
Mil aplausos ecoaram ao calor da sua voz
Amor ateu, vida cigana o romantismo
Retratando com lirismo, relações tão sensuais
Que o tempo não desfaz
Na bela homenagem a Senna
O adeus em notas musicais
Fica a saudade de um gênio
Guerreiros não morrem jamais
Sua versatilidade comprovou
Encenando Che Guevara a platéia delirou
Alô, meu amor
Na Leopoldina tudo começou
Alô, alô, mengo
Essa bandeira sempre levantou (bis)
É o talento, é a garra, é a fibra
É Apolo, Oxossi e libra, fazendo o povo sonhar
E a Império da Tijuca orgulhosa (bis)
Sonha junto toda prosa
Elymar super popular
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