
Algoritmo
Guilherme de Sá
Reflexão sobre escolhas e ética em "Algoritmo"
"Algoritmo", de Guilherme de Sá, explora a complexidade das decisões humanas e a busca por sentido diante de erros e acertos. Um dos pontos centrais da música é a crítica à tentativa de justificar ações erradas, evidenciada no verso: “Não existe um jeito certo de fazer uma coisa errada”. Essa frase, especialmente no contexto digital, reforça a reflexão moral da canção: não há atalhos éticos, e boas intenções não tornam más ações corretas. O título "Algoritmo" sugere a procura por padrões ou fórmulas para tomar decisões, mas a letra mostra que a vida real é mais complexa e não se encaixa em lógicas simples.
A música também faz referência ao provérbio: “E enquanto o sábio aponta o céu, o idiota olha o dedo”, criticando a superficialidade e a falta de percepção do que realmente importa. Isso indica que muitos se perdem em detalhes e deixam de enxergar o essencial. A repetição do número “setecentas e setenta e sete luzes” simboliza a busca incessante por respostas ou iluminação, mostrando que, mesmo diante de muitos sinais, ainda pode faltar clareza interna. Já o trecho “O algoritmo venceu / Sinal, síntese, sintomatismo” sugere uma resignação diante da tentativa de encontrar lógica absoluta para tudo, reconhecendo que nem sempre há respostas claras. O tom reflexivo da música convida o ouvinte a aceitar a imperfeição e a incerteza, valorizando a honestidade nas escolhas e a busca constante por evolução.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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