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A gente carrega, por vezes, no peito
Histórias e brigas vividas lá atrás,
O tempo não cura a ferida sem jeito,
E mágoa profunda nem morte desfaz.
Às vezes, no peito, a gente carrega
Os sons do passado, as vozes de então,
A dor de uma frase ferina nos cega,
Nos fisga e nos cerra calando a canção.
São dores, são marcas, amores e mágoa.
São plantas que o sol nem deixou florescer,
São rios poluídos, são fontes sem água,
Lembranças amargas, quem dera esquecer.

Mas toda essa dor foi sentida por Cristo,
E as nossas tristezas levou sobre si.
Marcado e ferido, qual nunca foi visto,
Na cruz do suplício, sofreu tudo ali.

Por isso Ele sabe das dores tão nossas,
Das marcas de fogo que o tempo deixou,
Conhece as lembranças doídas e as fossas,
Tomou nossas dores e as mágoas levou.
Em troca nos deu o perdão que nos cura,
O amor que alivia e a fé que refaz.
Moldou nossas vidas em nova figura,
Plantou-nos pra sempre no abrigo da paz.

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Composição: Guilherme Kerr. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Flora. Legendado por Claudia. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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