
Nha Preta (feat. Garry)
Hélio Batalha
Celebração da mulher negra em “Nha Preta (feat. Garry)”
Em “Nha Preta (feat. Garry)”, Hélio Batalha destaca a força do amor e da parceria ao repetir o verso “Da-m ku po bu po-m na kaminhu” (“Dá-me o teu apoio, eu te dou o meu no caminho”). Essa frase, junto com “Kel ki Deus djunta, ka ta sipara” (“O que Deus une, ninguém separa”), reforça a ideia de que o vínculo entre o casal é sagrado e inquebrável. A música vai além do romance, celebrando a mulher negra como símbolo de poder, beleza e ancestralidade, e valorizando seu papel central na vida do narrador.
A letra mistura declarações de carinho com referências culturais marcantes, como em “Nha préta é rika mó txon d'Angóla” (“Minha preta é rica como a terra de Angola”) e “Kel melanina k'é xou di bóla” (“Essa melanina é um show à parte”), exaltando a herança africana e a beleza da pele negra. O tom é de celebração e orgulho, evidenciado nos gestos de dedicação do narrador, que se dispõe a mudar hábitos para agradar a amada. Expressões como “amóda muzaiku” (“como um mosaico”) mostram que a mulher é vista como uma obra de arte multifacetada, enquanto a menção à “benson la na nha mama” (“bênção da minha mãe”) reforça o respeito às raízes e à ancestralidade. Assim, a música se transforma em um tributo à mulher africana, celebrando sua força, beleza e importância cultural de forma leve e apaixonada.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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