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História da Humanidade

Horácio Barros

Falo da minha história, não chora, não chora
Só canta com a minha viola, agora, agora

Quem não me conhece, não sabe se é
Se é couro, se é jogo, se é touro, se é tolo, se é fogo ser homem ou mulher
Se é caro só busque o bagaço, seu trapo, seu caco, farrapo de fé
Se é tarde só busque a verdade, se é cêdo, é brinquedo
Se é morto não sente o espinho da rosa, da rosa
Se é vivo só trace o caminho da glória, da glória

De um mundo escrito num livro, um grito de aflito
Um grito soltado no tempo, morrendo com o vento
Um vento soltado do frasco, um asco no espaço
Um espaço repleto de cores, de flores, de dôres
De dôres que trazem a desgraça à massa, à massa
A massa que vive a desordem, da ordem, da ordem
A ordem que faz dessa história, o corte, a morte

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