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Na Porteira do Destino

Iguinho e Lulinha

Memória e saudade sertaneja em “Na Porteira do Destino”

“Na Porteira do Destino”, de Iguinho e Lulinha, retrata com sensibilidade a ligação do vaqueiro com o ambiente rural, usando imagens nostálgicas para mostrar a perda e a saudade de um modo de vida que está desaparecendo. A letra transforma elementos do cotidiano sertanejo, como o cavalo, o cachorro, o chapéu de couro e os instrumentos de trabalho, em símbolos de memórias afetivas e de identidade. Quando diz “na casa onde eu morava nem a madeira sobrou”, a música evidencia não só a deterioração física do lar, mas também a passagem do tempo e o fim de tradições, reforçando o sentimento de saudade presente em toda a canção.

O verso repetido “os bois, o carro e a canga, só a saudade ficou” destaca que, mesmo com as perdas materiais e as mudanças inevitáveis, o que permanece é a lembrança de uma vida simples e autêntica no sertão. O título “Na Porteira do Destino” sugere um momento de transição, como se o personagem estivesse prestes a seguir um novo caminho, mas ainda valorizando suas raízes. Essa abordagem é característica de Iguinho e Lulinha, que buscam homenagear a cultura da vaquejada e as tradições do interior nordestino, conectando o ouvinte à memória coletiva do campo e à importância das origens sertanejas.

Composição: José Alberto Simões. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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