Na Porta da Delegacia
Ikaro Ogãn
Tragédia e Arrependimento em 'Na Porta da Delegacia'
A música 'Na Porta da Delegacia', interpretada por Ikaro Ogãn, narra uma história de amor, ciúme e tragédia. A letra descreve um homem que, ao encontrar sua amada com outro, comete um ato impulsivo de violência que resulta na morte da mulher que ele diz amar. A repetição do verso 'Na porta da delegacia' sugere que o protagonista está confessando o crime, embora inicialmente ele negue a intenção de matar sua 'pretinha', termo carinhoso e possivelmente racial que ele usa para se referir à mulher.
O refrão 'Chorei, chorei / A mulher que eu amava eu matei' expressa o arrependimento e a dor do protagonista. A música explora a complexidade das emoções humanas, onde o amor se entrelaça com a possessividade e o ciúme, levando a um desfecho fatal. A referência ao 'homem covarde' que se esquiva do ataque, deixando a mulher como vítima, destaca a impulsividade e a falta de controle do protagonista sobre suas ações.
A menção às 'sete punhaladas / Em cima do coração' e a afirmação de que ele se chama 'malandro' e não aceita traição, revelam a gravidade do crime cometido e a cultura de honra que não tolera a infidelidade, mesmo que isso custe a vida de um ente querido. A música, portanto, é um retrato sombrio de como o amor pode ser distorcido pela violência, e como o arrependimento vem tarde demais após um ato irreversível.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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