A Decrepitude da Existência
Inverno Eterno
Não ansiando o que virá,
Guardo apenas o que passou...
Fechando os olhos para me ver morto,
Onde o silêncio exprime mais que um grito.
Neste sossego mudo
O meu pensamento é uma clausura.
Sinto a alegria como um peso,
E o riso é pura agnosia.
Vou-me perdendo de quem sou,
Para existir na própria sombra.
Existindo no bulício que me estruge,
Um vazio que me acolhe.
O fim...
E o fim...
Eu já vi como tudo vai acabar.
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