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Sete e Meia (part. Deanblue)

Iruy

Conflitos internos e superação em “Sete e Meia (part. Deanblue)”

“Sete e Meia (part. Deanblue)”, de Iruy, retrata o esgotamento emocional e a busca por mudança diante das pressões do cotidiano urbano. Logo no início, a frase “inimigo páreo” ao se olhar no espelho mostra um conflito interno intenso, indicando que os maiores desafios do protagonista vêm de si mesmo. O horário “7:30 em ponto” e a referência a sirenes reforçam a rotina acelerada e a tensão típica de bairros periféricos, trazendo um tom realista à narrativa.

A letra aborda o desgaste causado por relações rompidas e decepções, como em “E ela tá me chamando / E eu sinto que eu só tô cansado” e “Onde tava a confiança / Onde tava nossas memórias / Mas no final virou lembrança”. O cansaço é tanto físico quanto emocional, levando o narrador a se proteger e se distanciar, como em “Eu não atendo telefone / Duvidar eu mudo o nome / Eu não sou o seu super-homem”. O dinheiro aparece de forma ambígua: é desejado, mas também causa repulsa e está ligado à perda de valores, como em “E o dinheiro me deixando cada vez mais enjoado” e “A ganância por dinheiro matou mais um mano”. Essa crítica à busca desenfreada por dinheiro se conecta ao amadurecimento do narrador, que reconhece o impacto negativo da ganância e decide romper com esse ciclo, prometendo “Nunca mais voltar pra lama”. No final, ao afirmar “Mas eu sei que sou referência pra / Quem me odiava”, o protagonista mostra superação e transformação, tornando-se exemplo para quem antes o desprezava.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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