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exibições de letras 16

Quando o galo carijó solta o canto no poleiro
Pulo em pé que já é hora de largar o travesseiro
Da janela eu admiro debruçado ao parapeito
Quando a claridade surge, onde o rio fez o seu leito

Ao olhar a vastidão quando o Sol surgir inteiro
Afastando a escuridão que cobria meu terreiro
Eu apago a lamparina, que já não faz mais efeito
E preparo meu café, que eu faço do meu jeito

Ponho água pra esquentar lá na trempe do braseiro
E preparo o coador de algodão de fiandeiro
Pouco açúcar muito pó que é do tipo que eu aceito
Os biscoitos pra comer, a patroa deixou feito

No piquete vou buscar meu pouco gado leiteiro
Tiro leite pra beber, e o resto vai pros terneiros
Nesses dias de calor quando o ar tá rarefeito
Peço a Deus que tome conta, e que em tudo dê um jeito

Minha roça tá no mato, mas enxada eu não rejeito
A coragem é que eleva a autoestima do sujeito
Eu falando nem parece, chega parecer suspeito
Pego a vara de pescar e já vou pro pé do eito!

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Composição: Ivan Souza e Júlio César. Essa informação está errada? Nos avise.

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