Machika (part. Anitta y Jeon)

Diversidade e poder coletivo em “Machika (part. Anitta y Jeon)”

“Machika (part. Anitta y Jeon)”, de J Balvin, usa a palavra “Machika” — que significa “romper” ou “chocar” em papiamento — para transmitir uma mensagem de impacto e transformação. O termo, repetido no refrão, vai além de um simples convite à festa: ele simboliza a intenção de quebrar barreiras culturais e unir diferentes origens. Essa ideia se reflete no videoclipe, inspirado em “Mad Max”, onde J Balvin, Anitta e Jeon lideram tribos que representam a força da diversidade. A menção a Aruba, Curaçao e Bonaire no final da música reforça essa celebração de identidades distintas e a valorização das raízes caribenhas.

A letra destaca empoderamento e superação, especialmente nos versos de Anitta: “La sensación de la favela / Salió a romper fronteras / Las mujeres como yo que no se quitan”. Ela ressalta o orgulho de suas origens e a força feminina, mostrando que mulheres de diferentes contextos podem conquistar o mundo. O refrão energético e frases como “Siempre pa' 'lante, nunca pa' atra' / Aquí estamo' duro, somo' global” (“Sempre para frente, nunca para trás / Aqui estamos firmes, somos globais”) reforçam a ideia de movimento, progresso e união. Assim, “Machika” se torna um manifesto vibrante de identidade, mistura cultural e poder coletivo, transmitido com energia contagiante e universal.