
Blues Run The Game
Jackson C. Frank
A solidão persistente em "Blues Run The Game" de Jackson C. Frank
Em "Blues Run The Game", Jackson C. Frank expõe de forma direta a sensação de que a tristeza é uma presença constante em sua vida. O verso repetido “Wherever I have gone, the blues are all the same” (“Onde quer que eu tenha ido, a tristeza é sempre a mesma”) mostra que, para o narrador, não importa o destino ou as tentativas de mudança: o sofrimento o acompanha. Essa percepção está profundamente ligada à trajetória pessoal de Frank, marcada por tragédias como o incêndio que deixou marcas físicas e emocionais duradouras.
A letra também destaca a solidão e o desgaste emocional do narrador. Em “Me and room service, well, we're living a life of sin” (“Eu e o serviço de quarto, bem, estamos vivendo uma vida de pecado”), fica clara a rotina solitária, onde o álcool e a solidão são companheiros frequentes. O trecho “Living is a gamble, baby, loving's much the same” (“Viver é um jogo de azar, querida, amar é quase igual”) reforça a ideia de que tanto a vida quanto o amor são imprevisíveis e arriscados, e que, para Frank, o desfecho costuma ser a tristeza. O verso final, “Maybe tomorrow... I'll just stop all my trying” (“Talvez amanhã... eu simplesmente pare de tentar”), revela um cansaço diante da luta contra a própria dor. Assim, a canção se transforma em um retrato honesto da batalha de Frank com a depressão e a sensação de que, por mais que tente, a tristeza sempre prevalece.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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