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Peguei um saco enfiei dentro de outro saco
Pra poder roubar um saco cheinho de melancia
Um saco fraco e outro saco virou trapo
Esparramou tudo no chão parei na delegacia
O delegado mandou eu costurar o saco

Me pois dentro dos dois sacos pras piranhas me jogou
A piranhada com a fome desgraçada
Rancou tudo na dentada nem o saco meu sobrou
Desse jeito assim não dá vou consurtá
O saravá

Um certo dia lá na beira do caminho
Fui fazer um servicinho veja só o que aconteceu
Minha atrapaiada peguei uma foia errada
Que foinha desgraçada só se vendo como ardeu
Corri pra casa numa louca disparada
Toquei muita água gelada

Tava frio ai que tortura
Chegou a noite tive que dormir de pé
Ainda longe da mulher com o corpo cheio de frescura
Ai meu Deus que frio na barriga
Se vejo falar na foinha da urtiga

Fui na farmácia pra tomar uma injeção
A farmácia que entrei era de um tal de Bernardão
Mostrei o braço e ele me acenou que não
E falou no meu ouvido é mais embaixo meu irmão
Entrei pra dentro e quando passei o barcão

Ele já tava esperando com o negócio na mão
Com algodão ele fez infrecção
Interrou aquela agulha que doeu no coração
Fiquei magro e só jururú de lembrar aquele dia
E eu só tomei no zóio

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Composição: Abigail Vieira / Pedro Jacob. Essa informação está errada? Nos avise.

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