
Nocaute (part. Liniker)
Jean Tassy
Metáforas de luta e afeto em “Nocaute (part. Liniker)”
Em “Nocaute (part. Liniker)”, Jean Tassy e Liniker usam metáforas de luta para falar sobre a intensidade do amor e da vulnerabilidade nas relações. O termo “nocauteia” aparece para mostrar como a paixão pode ser avassaladora, capaz de desestabilizar e transformar quem sente. Isso fica claro no verso “Nem mais me reconheço / Baby, o que cê tá fazendo comigo?”, que revela o impacto profundo da presença do outro. A referência ao “Super Saiyajin”, personagem de “Dragon Ball” conhecido por se transformar e ganhar força, reforça a ideia de que o amor potencializa e traz à tona uma versão mais vibrante de si mesmo.
A música também aborda a entrega e a aceitação das imperfeições, como nos versos “Baby, não vou dizer que não tenho defeito / Tenho feito muito esforço pra fazer direito”. Essa sinceridade aproxima a letra da realidade dos relacionamentos, onde o desejo de acertar convive com as falhas humanas. O refrão repetitivo reforça o quanto esse amor é irresistível e transformador, enquanto as imagens do “ringue” e do “UFC” sugerem que a relação é cheia de energia, desafios e superação. No final, a canção fala sobre incertezas e recomeços, usando a metáfora de navegar sem mapa e perder a embarcação para mostrar os riscos e aprendizados do amor, mas sempre mantendo um tom leve e esperançoso.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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