
Nômade IV (part. Yago Oproprio e Zarastruta)
Jean Tassy
Relações passageiras e desejo em “Nômade IV (part. Yago Oproprio e Zarastruta)”
A música “Nômade IV (part. Yago Oproprio e Zarastruta)”, de Jean Tassy, explora a intensidade e a transitoriedade dos encontros casuais. A letra utiliza imagens marcantes, como “a calcinha deixada de propósito no box” e a referência ao corpo como “templo”, para mostrar relações guiadas pelo desejo, provocação e ausência de compromisso. O clima descontraído e urbano aparece nas gírias e nas situações cotidianas, como acender um Camel, ouvir Erykah Badu e o uso de drogas, reforçando o tom hedonista e livre do relacionamento retratado. Esse contexto se conecta ao projeto “Nômade”, que reúne artistas de diferentes regiões em uma experiência itinerante, refletindo a própria ideia de liberdade e passagem rápida dos relacionamentos descritos na música.
O refrão traz versos como “Me perco no tempo p'ronde que isso vai? / Quatro da tarde eu lendo seus haicai / Sete da noite cê' dá um beijo e sai”, que evidenciam a incerteza e o caráter passageiro da relação, marcada por encontros rápidos e despedidas. O pós-refrão reforça a dinâmica de flerte e provocação, mostrando uma cumplicidade leve entre os envolvidos, que aproveitam o jogo de sedução sem expectativas de algo duradouro. Metáforas como “me chama de bike pra me pedalar” e “nas suas curvas gosto de passar com calma” misturam sensualidade e humor, ilustrando a leveza, a intensidade do desejo e a conexão momentânea, sem compromisso profundo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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