
Nômade (part. Zarastruta)
Jean Tassy
Liberdade e autenticidade em "Nômade (part. Zarastruta)"
"Nômade (part. Zarastruta)", de Jean Tassy, transforma a ideia de impermanência em algo positivo, mostrando que aceitar erros e mudanças é fundamental para uma vida autêntica. O verso “eu guardo meus anéis nos dedos coloridos sujos de licor que eu derramei” ilustra essa aceitação das imperfeições, conectando-se ao projeto "Nômade", que valoriza a diversidade de experiências e a liberdade de ser quem se é, sem se prender a padrões ou expectativas externas.
A letra mistura reflexões sobre autodescoberta e liberdade, como em “Se eu morrer amanhã, eu quero tá exatamente onde eu tô curtindo um jazz”, reforçando o desejo de viver o presente de acordo com os próprios termos. O tom descontraído aparece em imagens cotidianas e afetivas, como “Enrola outro marrom e me espera na janela” e “Olhar de jabuticaba me encarando sem conversa”, criando uma atmosfera de intimidade e simplicidade. O refrão repetido “E quando vai vê, é só mais um, tava pensando e resolveu falar” sugere uma crítica leve à superficialidade das opiniões alheias, reforçando que o importante é a própria jornada, não o julgamento externo. A música também se destaca pela fusão de estilos e referências culturais brasileiras, refletindo a naturalidade com que transita entre temas, ritmos e imagens, celebrando a riqueza de ser "nômade" tanto no som quanto na vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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