
Nômade VI (part. Zarastrut A e Do)
Jean Tassy
Liberdade e movimento em "Nômade VI (part. Zarastrut A e Do)"
"Nômade VI (part. Zarastrut A e Do)", de Jean Tassy, explora o nomadismo como um estilo de vida e uma postura emocional. O título e versos como “tô mudando de casa até hoje” mostram que o nomadismo vai além do deslocamento físico, refletindo também mudanças internas, de relacionamentos e de perspectivas. Essa ideia se conecta com a série "Nômade" do artista, reforçando o tema de não se apegar a lugares ou pessoas, mas reconhecendo o impacto das experiências vividas.
A letra aborda um relacionamento intenso, mas livre de cobranças, como nos versos “Ela se joga como quem não teme o perigo” e “Você tá, UAU! Sem grude”. O texto também revela a dualidade da liberdade: “Um amor faz sorrir / Dois amor faz chorar”, mostrando que viver sem amarras pode trazer tanto alegria quanto dor. Expressões como “malandro” e referências à malandragem dão um tom urbano e descontraído, típico do estilo de Jean Tassy, que mistura hip hop com música brasileira. A autenticidade é valorizada, como em “É que eu não gosto de nada quando é forçado / É que eu só funciono quando eu tô a um passo”, e as menções a artistas como Baco Exu do Blues e Beija-Flor demonstram respeito à cena musical, ao mesmo tempo em que Jean Tassy afirma sua própria identidade. No fim, a música celebra a intensidade de viver, a coragem de mudar e a aceitação das consequências de ser livre.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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