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exibições de letras 16

Ginete Teatino

Jeferson de Almeida

Arrumei uma carona pra ir lá pro povoado
Como eu volto eu não sei eu não tô preocupado
Tenho instinto aporreado e paixão por rodeio
Eu só tenho que ir, la eu faço o meu floreio

Nas mãos eu carrego regalos da crinas
No olhos eu já vejo o semblante das chinas
Na mala uma canha aperos de muntaria
Tô levando o meu pala e a gaiaca ta vazia

Peguei umas coisas que atraquei de guasqueiro
Pra pagar a inscrição vou precisar de dinheiro
Vendo lá na chegada e garanto a muntaria
Porque espetar aporreado essa é minha alegria

Se eu ganhasse o rodeio eu fechava a casa das tias
Mas se eu perder pro cavalo puçuqueio a parceria
Me da um trago parceiro me consegue um palheiro
Me empresta uns 10 pila eu não comi o dia inteiro

Se tu for pra bailanta me passa a tua pulseira
Que a coisa anda feia eu tô numa peladeira
Mas não vem te fazer com essa cara de xiru
Hoje eu tô na braba, amanhã pode ser tu

Eu sou meio teatino, desfaio o destino
A fé em nossa senhora é o que me acalma
Duas garrão de potro carregam o meu corpo
Mas são 4 patas que carregam minha alma

Esta é a sina dos ginetes de outrora
Rosetas manchadas do vermelho da hora
Criollas que se topam em cada jornada
Assim eu vou viver enquanto houver gineteada

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