Bota, Tira (part. Selo do Brega, MC Lya e MC Henny)
Jefinho JP
Sensualidade e liberdade em "Bota, Tira (part. Selo do Brega, MC Lya e MC Henny)"
A música "Bota, Tira (part. Selo do Brega, MC Lya e MC Henny)", de Jefinho JP, destaca-se pelo uso de comandos repetitivos como "bota, tira, empurra, encaixa" para criar um clima de festa e sensualidade, característico do brega funk. Essas expressões funcionam como metáforas que remetem tanto à dança quanto ao ato sexual, reforçando o duplo sentido presente no gênero. O tom direto e descontraído da letra, junto à batida marcante, conecta a música ao ambiente animado dos bailes de favela, onde a liberdade corporal e a celebração do desejo são temas centrais.
A letra também aborda questões de iniciação sexual e consentimento, especialmente nos versos "Ainda sou virgem, amor / Você pensa que eu já dei / Te falei não acreditou / Juro que eu nunca sentei". Nesses trechos, há uma mistura de vulnerabilidade e provocação, mostrando que, mesmo em meio à festa, existe uma preocupação em respeitar limites, como reforçado pelo refrão "mas é sem machucar". A repetição das frases e a presença de diferentes vozes, como MC Lya e MC Henny, ampliam a sensação de coletividade e diversidade, elementos importantes no brega funk e nas festas populares das periferias urbanas brasileiras.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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