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falo o certo, ajo errado

Jidoki

Conflitos internos e solidão em “falo o certo, ajo errado”

Em “falo o certo, ajo errado”, Jidoki utiliza a imagem da “garoa de São Paulo” para ilustrar o medo e o desconforto que sente tanto no ambiente externo quanto no íntimo. Ao comparar a garoa da cidade com a “garoa do meu quarto chamada de desespero”, o artista mostra como a ansiedade e o isolamento não estão restritos ao mundo lá fora, mas também invadem seu espaço pessoal e mental. Essa conexão entre o clima da cidade e o estado emocional reforça a sensação de solidão e inquietação.

O verso “sou poeta de mentiras e tô no quarto o dia inteiro” destaca a autocrítica e a sensação de improdutividade, sugerindo que a criação artística pode ser uma forma de esconder sentimentos verdadeiros. O refrão “eu falo o certo, ajo errado e depois me sinto mal” resume o conflito interno do artista, que reconhece suas contradições, mas não consegue evitar repeti-las. A referência à “balaclava escondendo a minha cara de derrota” indica o uso de máscaras para ocultar vulnerabilidades, enquanto a saída dos “manos que eram reais” evidencia a perda de conexões autênticas e o aumento da solidão. Apesar do tom melancólico, a frase “mas juro, eu não vou embora” revela uma busca por resiliência, mostrando que, mesmo diante das dificuldades emocionais, o artista insiste em permanecer e enfrentar seus próprios desafios.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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