
Pisa Na Fulô
João do Vale
Tradição e alegria popular em “Pisa Na Fulô” de João do Vale
“Pisa Na Fulô”, de João do Vale, retrata com leveza e energia o clima das festas populares do interior do Maranhão, especialmente em Pedreiras, cidade natal do artista. A escolha da palavra “fulô”, uma variação regional de “flor”, aproxima a canção do dialeto local e reforça a identidade nordestina. A letra descreve um arrasta-pé animado, onde todos participam, dos mais jovens aos mais velhos, como no verso “Inté vovó garrou na mão do vovô / Vamos embora meu veinho / Pisa na fulô”. Esse trecho destaca a inclusão e a alegria típicas das festas de São João e dos forrós tradicionais.
A expressão “pisa na fulô” já foi alvo de diferentes interpretações. Para a maioria, é um convite para dançar e se divertir, mas há quem veja um duplo sentido, sugerindo metáforas para relações sexuais ou situações de desvalorização feminina. Apesar dessas leituras, o contexto da música e a trajetória de João do Vale apontam para uma celebração da dança e do encontro coletivo, sem intenção maliciosa. O refrão “Pisa na fulô, não maltrata o meu amor” pode ser entendido tanto como um pedido de leveza na dança quanto como um lembrete de respeito nas relações. A presença de personagens como Zé Cachangá e cenas do cotidiano das festas reforçam o sentimento de pertencimento e mostram como João do Vale valoriza a cultura popular e a alegria dos momentos simples.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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