
Espelho do Poder (part. O Conde Só Brega)
João Gomes
Crítica social e esperança em "Espelho do Poder (part. O Conde Só Brega)"
"Espelho do Poder (part. O Conde Só Brega)", interpretada por João Gomes e composta por Conde Só Brega, utiliza o brega como ferramenta para abordar questões sociais urgentes, como fome, saúde, pobreza, miséria e educação. No trecho “Queria ter poder pra poder fazer / Você às vezes dizer sim ao invés do não / Pra fome, pra saúde, pra pobreza / Pra miséria e educação”, a música expressa o desejo de mudança e a frustração diante da falta de ação do poder público em relação às necessidades básicas da população. Essa mensagem ganhou ainda mais força quando a canção foi usada como símbolo de esperança para as vítimas das enchentes na Bahia, mostrando seu impacto social e sua capacidade de dialogar com situações de sofrimento coletivo.
A metáfora do “espelho do poder” propõe um momento de autoconfronto para quem detém autoridade: “Um dia você mesmo vai se ver / Diante do espelho do poder”. A letra sugere que políticos e pessoas influentes, mais cedo ou mais tarde, terão que encarar suas próprias escolhas e omissões. O desejo de “cantar igual aos pássaros” e ser “livre pra voar” reforça a busca por liberdade e transformação, tanto individual quanto coletiva. A repetição do desejo de mudar e de aliviar o sofrimento de todos reforça o tom esperançoso da canção, que segue a tradição do brega pernambucano ao tratar temas sociais com emoção e empatia, unindo diferentes gerações em torno de uma mensagem de renovação.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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