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Siriema do Serrado

João Paulo e Daniel

Letra

    Siriema do cerrado
    A pisar o chão molhado
    Do orvalho que caiu

    Cante para o Sol surgindo
    Aos botões que vão de abrindo
    E pra Lua que dormiu

    Eu fiz Sol na vida dela
    E o luar do amor foi ela
    Mas sumiu não sei por quê

    Siriema das campinas
    É igual a minha sina
    O destino de você

    Siriema do cerrado
    Magoado é seu cantar
    Por planícies e montanhas
    Acompanha meu penar

    Vai seguindo os boiadeiros
    Forasteiros e paixões
    Você é a sentinela
    Nas janelas dos sertões

    Siriema do cerrado
    Minha vida é um descampado
    Como os campos no verão

    Siriema do meu peito
    A bater insatisfeito
    É meu triste coração

    Sou vaqueiro das estradas
    A tocar minha boiada
    De saudade e solidão

    Quando ouço o seu canto
    Sinto um ribeirão de pranto
    Me brotar do coração

    Siriema do cerrado
    Magoado é seu cantar
    Por planícies e montanhas
    Acompanha meu penar

    Vai seguindo os boiadeiros
    Forasteiros e paixões
    Você é a sentinela
    Nas janelas dos sertões

    Composição: Jose Fortuna / Paraíso. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por Déby. Revisões por 2 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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