Querido Sertão
Joaquim e Manuel
No meu tempo de menino que se foi
Com o papai aprendi lidar com os bois
Mas como tudo que é bom dura tão pouco
Sinto a saudade apertar meu coração
A nossa casa de madeira ainda existe
Abandonada sem ninguém ficou tão triste
Não ouço mais o cantar dos passarinhos
Nem o berrante do vaqueiro a tocar
Carro de boi encostado na paineira
A minha sela pendurada no galpão
Mas tudo isso agora está em minha mente
Ao recordar o meu querido sertão
A nossa casa de madeira ainda existe
Abandonada sem ninguém ficou tão triste
Não ouço mais o cantar dos passarinhos
Nem o berrante do vaqueiro a tocar
Carro de boi encostado na paineira
A minha sela pendurada no galpão
Mas tudo isso agora está em minha mente
Ao recordar o meu querido sertão
Mas tudo isso agora está em minha mente
Ao recordar o meu querido sertão
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