
fome de fugir
Jonabug
Conflito interno e desejo de liberdade em “fome de fugir”
A música “fome de fugir”, de Jonabug, explora o desejo de escapar não apenas como uma vontade física de ir embora, mas como uma necessidade emocional de se libertar de dores internas persistentes. O título do álbum, “Três Tigres Tristes”, reforça esse clima de melancolia e complexidade emocional, mostrando que a fuga desejada é atravessada por sentimentos contraditórios de tristeza e esperança.
Na letra, o sentimento de aprisionamento aparece em versos como “Realidade me suga, pra um lugar que eu não consigo sair”, deixando claro o peso de uma realidade opressiva. A expressão “fome de viver, com fome de fugir” revela uma dualidade: há o desejo de viver intensamente, mas também uma urgência de escapar da dor que impede esse viver. O trecho “Às vezes me esqueço quem sou e o tempo não parou” mostra a luta interna contra o esquecimento de si mesmo, enquanto o tempo segue indiferente ao sofrimento. Já o refrão “Me deixe aqui não há pra onde ir” sugere resignação, como se o impulso de fuga fosse bloqueado por uma sensação de impotência diante das circunstâncias. Assim, a música traduz de forma direta o conflito entre o desejo de liberdade e a dificuldade de romper com as próprias amarras emocionais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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