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Alfaiatarias da Vida

Jorge Alfredo

Letra

    Em matéria de amor
    Ninguém, pode se dizer poeta
    Em matéria de amor
    Ninguém, pode se dizer doutor

    Sempre aflito, a voar
    Perdido
    Nas asas disparadas
    De um condor

    Mesmo na alegria do leito
    Estamos sempre indefesos
    Na trilha, da armadilha
    Que o desejo impõem

    E o que dizer dos botões, caídos
    E suas casas vazias
    Nas alfaiatarias da vida
    Cheias de alfinete e agulha
    Daquela que fina mergulha
    A costurar todo dia
    Os trapos da nossa agonia

    E nossos fracassos de amor
    Sempre, sem anestesia
    Sem se importar com a dor
    Sempre, sem anestesia

    Em matéria de amor
    Ninguém, pode se dizer poeta
    Em matéria de amor
    Ninguém, pode se dizer doutor

    E o que dizer dos botões, caídos
    E suas casas vazias
    Nas alfaiatarias da vida
    Cheias de alfinete e agulha
    Daquela que fina mergulha
    A costurar todo dia
    Os trapos da nossa agonia

    E nossos fracassos de amor
    Sempre, sem anestesia
    Sem se importar com a dor
    Sempre, sem anestesia

    Em matéria de amor
    Ninguém, pode se dizer poeta
    Em matéria de amor
    Ninguém, pode se dizer doutor

    Composição: João Santana / Jorge Alfredo. Essa informação está errada? Nos avise.

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