Menina Sereia de Itapuã
Jorge Alfredo
Menina sereia de Itapuã
Vim te vê
Na laje que ronca
Tua pele de bronze que arde
É pura sétima arte
A quinta essência do vulgar, charme
É chamar-te ao celular e achar-te
Tomando Sol numa laje
Trocando a guia de Oxum
Por uma fitinha isolante
Tão insinuante
Que deixou o meu Xogum bebum
A gritar no alto-falante
Sereia tesuda
Vou te tirar dessa laje
Te levar para aquela pedra pontuda
E lá fazer muita arte
Menina sereia de Itapuã
Vim te vê
Na laje que ronca
Tua pele de bronze que arde
É pura sétima arte
A quinta essência do vulgar, charme
É chamar-te ao celular e achar-te
Tomando Sol numa laje
Trocando a guia de Oxum
Por uma fitinha isolante
Tão insinuante
Que deixou o meu Xogum bebum
A gritar no alto-falante
Sereia tesuda
Vou te tirar dessa laje
Te levar para aquela pedra pontuda
E lá fazer muita arte
Menina sereia
Por uma fitinha isolante
Tão insinuante
Que deixou o meu Xogum bebum
A gritar no alto-falante
Sereia bunduda
Vou te tirar dessa laje
Te levar para aquela pedra pontuda
E lá fazer muita arte
Menina sereia de Itapuã
Vim te vê
Na laje que ronca
Tua pele de bronze que arde
É pura sétima arte
A quinta essência do vulgar, charme
É chamar-te ao celular e achar-te
Tomando Sol numa laje
Trocando a guia de Oxum
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