
Mas, Que Nada!
Jorge Ben Jor
Expressão cultural e alegria em “Mas, Que Nada!” de Jorge Ben Jor
“Mas, Que Nada!” de Jorge Ben Jor se destaca por transformar uma expressão popular brasileira em símbolo de leveza e espontaneidade. A frase “Mas, que nada” funciona como uma interjeição de surpresa ou descrença, equivalente a “de jeito nenhum!”, e aqui é usada para afastar qualquer obstáculo ao prazer de sambar. Isso reforça o clima descontraído e animado da música, que celebra a alegria do samba.
A letra ressalta a energia contagiante do samba, especialmente nos versos “Sai da minha frente, eu quero passar / Pois o samba está animado, que eu quero é sambar”. Jorge Ben Jor também destaca a mistura de ritmos ao mencionar “esse samba que é misto de maracatu”, mostrando a influência do maracatu, ritmo tradicional do nordeste brasileiro, no samba carioca. Ao citar “samba de preto velho, samba de pretutu”, ele valoriza as raízes africanas do samba e a tradição popular. O refrão, com palavras de sonoridade africana como “Ô-ariá-a-raiô / Obá, obá, obá”, reforça essa conexão com a cultura afro-brasileira, criando uma atmosfera festiva e inclusiva.
Assim, a música é um convite à celebração e à liberdade, onde sambar representa tanto alegria quanto resistência cultural. O tom leve e a repetição de frases simples tornam a canção acessível e universal, explicando seu sucesso internacional e seu status de clássico da música brasileira.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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