O Violino Negro
Jorge Foques
Um negro tem um violino
Mas desafinado
O som que ele toca
Por essa cidade doida
O som que ele toca
Desafinado
Tem um violino negro
Essa é a história
De um cara tri legal
Que falava de amor
Um prazer transcendental
A magia em levantar o arco
De uma forma natural
Pra tocar a sinfonia da rua
Sob a forma de um mestral
E dizia que a minha poesia
Era de uma dimensão realista
À margem de ficar mudo
Já dizia sua mãe
Essa música é um absurdo
E ainda perguntava
É o movimento negro?
E agora apresenta o mago da noite
Brihaspati Atharvans
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