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exibições de letras 185

Não mete o cavalo
Porque o perigo tá se criando
Nada é mais ligeiro
Que um touro brabo que está brigando

Sempre andaram juntos
Os dois poleangos emparceirados
Mas, agora, o instinto
Fala mais alto do que o passado

Te arretira' longe, bota os cachorro'
E só fica olhando
Daqui um pouco, um sente
Que pode menos e sai chispando

O cio das novilhas
Acorda a fera dentro do couro
É quando o terneiro de outrora
Sente que já é touro

A morte se acorda
Que, em briga de touro, faz endereço
Quem não sabe a volta
Da lida, às vezes, paga seu preço

A morte se acorda
Que, em briga de touro, faz endereço
Quem não sabe a volta
Da lida, às vezes, paga seu preço

Vão abrindo vergas, rasgando o campo
Com o fio do casco
Logo, a gente sabe qual dos parceiros
É o mais carrasco

O campeiro aceita os seus limites
E fica espiando
Desde piá, aprende
Que não se chega em touro brigando

Quando um touro foge
O vencedor inda' lhe persegue
Sai errando o rumo, buscando o diabo
Que lhe carregue

E leva por diante o que tem à frente
E o que se aproxima
O homem e o cavalo
Que se atravessa e passa por cima

A morte se acorda
Que, em briga de touro, faz endereço
Quem não sabe a volta
Da lida, às vezes, paga seu preço

A morte se acorda
Que, em briga de touro, faz endereço
Quem não sabe a volta
Da lida, às vezes, paga seu preço

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Composição: Jorge Guedes / RODRIGO BAUER. Essa informação está errada? Nos avise.

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