Tradução gerada automaticamente
Milonga de Manuel Flores
Jorge Luis Borges
Milonga de Manuel Flores
Milonga de Manuel Flores
Para os outros, a febrePara los otros la fiebre
E o suor da agoniaY el sudor de la agonía
E para mim, quatro balasY para mí, cuatro balas
Quando o dia clarearCuando esté clareando el día
Manuel Flores vai morrerManuel Flores va a morir
Isso é coisa comumEso es moneda corriente
Morrer é um costumeMorir es una costumbre
Que o povo sabe terQue sabe tener la gente
Amanhã virá a balaMañana vendrá la bala
E com a bala: O esquecimentoY con la bala: El olvido
Disse o sábio MerlínLo dijo el sabio Merlín
Morrer é ter nascidoMorir es haber nacido
E, no entanto, me custaY sin embargo me cuesta
Dizer adeus à vidaDecirle adiós a la vida
Essa coisa tão de sempreEsa cosa tan de siempre
Tão doce e tão conhecidaTan dulce y tan conocida
Olho na aurora minha mãoMiro en el alba mi mano
Olho na mão as veiasMiro en la mano las venas
Com estranheza as olhoCon extrañeza las miro
Como se fossem alheiasComo si fueran ajenas
Quanta coisa esses olhos¡Cuánto cosa estos ojos
Em seu caminho já viram!En su camino habrán visto!
Quem sabe o que verãoQuién sabe lo que verán
Depois que Cristo me julgarDespués que me juzgue Cristo
Para os outros, a febrePara los otros la fiebre
E o suor da agoniaY el sudor de la agonía
E para mim, quatro balasY para mí, cuatro balas
Quando o dia clarearCuando esté clareando el día



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Jorge Luis Borges e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: