Prisão
Jorge Mello
Já na saida do porto, bem no subir do avião
Só ela chorava, e a saudade, trazia no braço o verão
E la na esquina o mar, era ainda verde então
Andava solto no mundo, trocava o pé pela mão
Agia no porto mariposa, solta e saida do chão
Não é lá isso de fuga, de medo, de mal, solidão
É mais certeza de vento que sopra e segura o avião
São como as grades do tempo, chegando e fazendo a prisão
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