
Cantar Galponeiro
José Claudio Machado
Tradição e identidade gaúcha em “Cantar Galponeiro”
“Cantar Galponeiro”, de José Claudio Machado, destaca o papel do cantor como guardião das tradições e da memória gaúcha. O verso “E quem aceita o encargo de campeiro cantador / Sabe que é fiador da memória do seu pago” mostra que cantar vai além do entretenimento: é um compromisso com a história e a identidade do povo do Rio Grande do Sul. O artista se coloca como responsável por manter vivas as raízes culturais de sua terra.
A letra utiliza imagens ligadas à natureza e à vida no campo, como em “Meu verso é rio de águas claras correndo para o remanso” e “É igual a um potro manso de andar garboso e faceiro”, aproximando a poesia do cotidiano campeiro. Elementos como o “mate amargo” e a “xucra devoção” reforçam símbolos regionais, enquanto “cerno de corunilha plantado numa coxilha” representa a firmeza e o apego ao solo natal. O trecho “meu canto é quase sagrado / Porque projeta um legado além da minha existência” reforça a ideia de que o canto é uma herança cultural, transmitida de geração em geração. A interpretação autêntica de José Claudio Machado transforma a música em um manifesto de orgulho e respeito às origens gaúchas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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