
Mate e Cara Alegre
José Claudio Machado
Tradição e alegria gaúcha em “Mate e Cara Alegre”
A música “Mate e Cara Alegre”, de José Claudio Machado, vai além de exaltar o chimarrão: ela representa a hospitalidade, o acolhimento e a alegria de compartilhar momentos, valores fundamentais da cultura gaúcha. Ao citar elementos como “o fogão de lenha, a boia campeira e o mate”, a canção cria um cenário de aconchego e pertencimento, reforçando a importância das tradições e do convívio social no cotidiano do sul do Brasil.
Trechos como “não se ladeia da estrada quem vai na garupa do coração” e “não se boleia da alma quem balda poesia num bem-querer” ressaltam a lealdade, a paixão e o respeito às raízes. Eles mostram que quem vive com o coração e valoriza o amor e a poesia não se desvia do seu caminho. O uso de termos regionais, como “cusco” (cachorro), “gauderiando gauchada” e “nos apartes de rodeio”, reforça a identidade gaúcha e celebra o jeito simples, alegre e resiliente de ser. O refrão, com frases como “tá no que se faz”, “o sul é bueno e louco de bagual” e “mas bah! que tal”, expressa o orgulho de ser do sul, aceitando as diferenças do clima e da vida com bom humor e autenticidade. Interpretada por dois grandes nomes da música nativista, a canção convida a valorizar as pequenas alegrias e a força das tradições, sempre com um sorriso aberto e o mate pronto para receber quem chega.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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