Tradução gerada automaticamente
Sobre el pucho
José González Castillo
Sobre o cigarro
Sobre el pucho
Um beco de PompeiaUn callejón de Pompeya
e um lampião iluminando a lamay un farolito plateando el fango
e ali um malandro que fuma,y allí un malevo que fuma,
e um organito tocando um tango;y un organito moliendo un tango;
e ao som daquela milonga,y al son de aquella milonga,
mais que sua vida confusa,más que su vida mistonga,
meditando, aquele malandromeditando, aquel malevo
lembrou da canção da sua dor.recordó la canción de su dolor.
Eu sou aquele que, nos Corrales,Yo soy aquel que, en Corrales,
-os carnavais-los carnavales
dos meus amores-de mis amores-
fez brilhar suas belezashizo brillar tus bellezas
com as delicadezascon las lindezas
de seus encantos;de sus primores;
mas sua louca inconstânciapero tu inconstancia loca
me arrancou da sua boca,me arrebató de tu boca,
como um cigarro que se jogacomo pucho que se tira
quando jácuando ya
nem sabor nem aroma dá.ni sabor ni aroma da.
Tango queridoTango querido
que já pra sempre passou,que ya pa'siempre pasó,
como cigarro consumidocomo pucho consumió
as delícias da minha vidalas delicias de mi vida
que hoje só são cinzas.que hoy cenizas sólo son.
Tango queridoTango querido
que já pra sempre calou,que ya pa'siempre calló,
quem então me diria¿quién entonces me diría
que você levariaque vos te llevarías
minha única ilusão?mi única ilusión?



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de José González Castillo e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: