
Tempo Sem Tempo
José Miguel Wisnik
Reflexões sobre o tempo em "Tempo Sem Tempo" de Wisnik
Em "Tempo Sem Tempo", José Miguel Wisnik aborda o tempo como algo paradoxal, que pode ser presença e ausência ao mesmo tempo. A menção ao "barco de Ísis Osíris" conecta a música à mitologia egípcia, onde Ísis e Osíris representam os ciclos de vida, morte e renascimento. Isso sugere que o tempo, para Wisnik, não é linear, mas feito de transformações e retornos constantes.
A letra destaca a fluidez e a imprevisibilidade do tempo, como nos versos "O tempo dá voltas e curvas / O tempo tem revoltas absurdas". Aqui, o tempo é visto como um caminho que pode trazer tanto alegrias quanto dores. O "arco-íris" aparece como símbolo de multiplicidade e esperança, funcionando como uma ponte entre diferentes realidades. Quando Wisnik se compara à "flecha do arco do arco-íris", ele sugere que cada experiência é única e passageira, capaz de transformar momentos intensos em memórias fragmentadas. O trecho "distribui Amores de cristais totais sexuais Celestiais" amplia o sentido do tempo, mostrando-o como algo que atravessa todas as dimensões da existência, do físico ao espiritual, e que envolve tanto despedidas quanto a plenitude de quem vive cada instante de forma intensa.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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