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Vidro Côncavo

José Niza

Letra

    Tenho sofrido poesia
    como quem anda no mar.
    Um enjoo.
    Uma agonia.
    Saber a sal.
    Maresia.
    Vidro côncavo a boiar

    Dói esta corda vibrante
    A corda que o barco prende
    à fria argola do cais
    Se uma onda que a levante
    vem logo outra que a distende.
    Não tem descanso jamais.


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