
Leandro Roque (part. Emicida e Papatinho)
Jotapê
Homenagem e resistência em "Leandro Roque (part. Emicida e Papatinho)"
"Leandro Roque (part. Emicida e Papatinho)", de Jotapê, é uma homenagem direta à trajetória de Emicida (Leandro Roque de Oliveira) e ao impacto que ele exerce sobre o rap nacional. O título já deixa clara essa reverência, e a letra reforça a importância de figuras como Emicida e os Racionais MC's para dar voz e esperança à juventude da periferia. Um dos versos mais marcantes, “Se não fosse pelo Pedro Paulo / Vários dos nossos iam morrer e nem mesmo ser escutados”, destaca como Mano Brown (Pedro Paulo) e outros pioneiros abriram caminhos para novas gerações, mostrando que o rap é uma corrente de inspiração e resistência.
A música também aborda temas como superação, racismo e identidade. Jotapê compartilha suas próprias experiências, mostrando como as batalhas de rima e a perseverança foram essenciais para enfrentar as dificuldades: “Driblei todas as adversidades, igual Leandro Lino” e “Minha arma é minha perseverança, seus bosta / E sendo assim até o fim / Sou freestyleiro!”. O desejo de dar uma vida melhor para a mãe, expresso em “Queria memo ir pra Madagascar / Pra minha mãe escutar / O som dos passarinhos”, simboliza o sonho de paz e dignidade, em contraste com a realidade dura da periferia. Ao repetir “A rua é nóis, neguin”, Jotapê reafirma o orgulho das origens e a força coletiva da comunidade, mostrando que o sucesso é fruto da luta conjunta e da inspiração dos grandes nomes do rap brasileiro.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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