
Bença
Juliette
Orgulho e resistência nordestina em “Bença” de Juliette
“Bença”, de Juliette, destaca com clareza e orgulho a força de quem carrega as marcas do sertão nordestino, transformando dificuldades em resistência. O verso “O coco é seco demais, irmão” usa uma metáfora direta para mostrar como a vida no sertão é dura, mas também forma pessoas resilientes. Já a frase “E o preconceito eu só engulo com farinha” traz a ironia típica do Nordeste: Juliette explicou que, mesmo enfrentando preconceito, ela não o aceita de forma passiva, mas lida com firmeza, sem se deixar abalar.
A música valoriza as raízes culturais e familiares, como em “Eu sou fogueira de São João” e “Trago no peito a oração de mainha”, reforçando a ligação com as tradições e a fé herdada da mãe. O refrão “Quem perguntar por mim, diga que tô por aí” sugere uma presença constante, de quem segue em frente apesar dos desafios. Ao repetir “rapadura é doce, mas não é mole, não”, Juliette resume o orgulho de superar obstáculos sem perder a doçura e a autenticidade. Assim, “Bença” se firma como um hino de superação, orgulho regional e respeito às próprias origens, transmitindo emoção e acolhimento a quem compartilha dessa trajetória.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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