
Disparada
Juliette
Liberdade e resistência no sertão em "Disparada"
Em "Disparada", Juliette utiliza a figura do boiadeiro para abordar temas como liberdade, opressão e resistência, especialmente ligados ao contexto político do Brasil dos anos 1960. Logo no início, ao cantar “Prepare o seu coração pras coisas que eu vou contar / Eu venho lá do sertão”, ela apresenta a perspectiva de quem vem de uma realidade difícil e distante dos grandes centros urbanos. Essa introdução já prepara o ouvinte para uma narrativa que pode desafiar expectativas e provocar desconforto, refletindo a coragem de quem insiste em contar sua verdade, mesmo diante de possíveis rejeições.
A regravação de Juliette mantém a força da mensagem original, mostrando que as questões sociais e a busca por liberdade continuam relevantes. O verso “posso não lhe agradar” destaca a disposição de enfrentar críticas ao expor realidades incômodas. Assim, a música convida à empatia e à escuta, valorizando as experiências de quem vem do sertão e, de forma mais ampla, de todos que lutam por reconhecimento e voz em uma sociedade marcada por desigualdades.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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