La Peste Addosso

A Praga em Mim

La Peste Addosso

E então a praga, em mim,E poi la peste, addosso,
Quando nem vontade de andar eu tenho,Quando di neppure camminare ne ho voglia,
Quando ofendo quem sempre me apoiou,Quando a chi mi ha sempre sorretto offendo,
E grito na cara ou simplesmente ignoro,E le urlo in faccia oppure lo ignoro,
Só porque assim eu faço ele sofrer,Solo perché così gli fa male,
Quando reduzido a televisão,Quando ridotto a televisione,
Em tardes de domingo e sol,In pomeriggi domenica e sole,
Me enrolo como um bicho-preguiça,Stoffa mi faccio come la tana,
Que me esconde no meu sofá,Che mi rintana il mio divano,
E quando o mundo tá uma merda,E quando di merda è il mondo,
E quando é impossível sair da cama,E quando dal letto è impossibile,
Levantar só porque a alegria sumiu,Alzarsi solo perché ale è sparito,
Ainda me detesto, eu por ninguém,Ancora e mi schifo di me io per nessuno,
Só porque você tá sozinho, ninguém.Solo perché tu da solo nessuno.