
Manual do Suicídio
kamaitachi
Solidão e dor crua em “Manual do Suicídio” de k a m a i t a c h i
Em “Manual do Suicídio”, k a m a i t a c h i mergulha em um retrato direto e doloroso da luta contra a depressão e pensamentos suicidas. A repetição do verso “Madrugada eu caminho” destaca a insônia e a sensação de estar preso em um ciclo de angústia e solidão, onde a noite se torna o palco para pensamentos autodestrutivos. O artista faz referência explícita à “mirtazapina”, um antidepressivo, e menciona Corey Taylor, vocalista do Slipknot, conhecido por abordar sofrimento emocional em suas músicas. Ao dizer “descobri com Corey Taylor que anjos mentem mesmo”, k a m a i t a c h i sugere que até figuras vistas como salvadoras podem decepcionar, reforçando o sentimento de desamparo.
A letra é marcada por uma desesperança profunda, como nos versos “Tô vivo por fora e já morto por dentro” e “Faço e refaço minha carta de morte”, que revelam a luta interna do artista contra pensamentos suicidas e a sensação de inutilidade. O trecho “Click clack / Foda-se os remédios que eu tomo / Minha cabeça explode como a do Kennedy” usa uma metáfora violenta para expressar o impacto dos pensamentos destrutivos e a frustração com a ineficácia dos medicamentos. No final, a autodepreciação se intensifica com “Eu sou um fracasso”, mostrando que a música é um desabafo cru, onde o artista expõe sua dor sem filtros e revela a dificuldade de encontrar sentido ou melhora, mesmo com tentativas de tratamento e apoio externo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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