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Letra

    Quando se deu o teu céu
    Anuviou
    Minha estrela lá no céu meu barquinho de papel
    O teu nego o mar tragou
    Na caçamba pôs o fel amargando todo mel
    Não valeu nosso Senhor

    Dessa corte fui o réu que o destino condenou
    Pode dar, pode dar sede pode até me definhar
    Mas segura essa desfeita permaneço no lugar
    Ta doendo pra chorar (Chorar)

    As vezes me desconcerto mas não vou me sujeitar
    Que essa nega vadia tão fria um dia podia ser minha
    Com ar de bobinha, cara de santinha

    Invadiu o barraco e ganhou Sansão
    O herói de esperto pagou de boneco ficou inquieto
    Ao levar Dalila pra baixo do teto
    Não pensava em levar chifre de comissão

    Ta doendo pra chorar (Chorar)
    As vezes me desconcerto mas não vou me sujeitar
    Ta doendo pra chorar (Chorar)
    As vezes me desconcerto mas não vou me sujeitar

    Que essa nega certinha do Hall ao banheiro da sala à cozinha
    Ela sempre trazia tudo arrumadinho
    E pro quarto me vinha cheirando alazão
    Mas foi diferente a nega atacava de sabão de coco
    A nega rodava bolsinha na praça do Toco

    E sempre me vinha um novo palavrão
    Ta doendo pra chorar (Chorar)
    As vezes me desconcerto mas não vou me sujeitar
    Ta doendo pra chorar (Chorar)
    As vezes me desconcerto mas não vou me sujeitar

    Composição: Alex Drumond / Claudinho De Oliveira. Essa informação está errada? Nos avise.

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