
Rola Grossa, Que Gostosa! (part. Frimes e FKOFF1963) [explícita]
Katy da Voz e As Abusadas
Provocação e empoderamento em “Rola Grossa, Que Gostosa!”
“Rola Grossa, Que Gostosa! (part. Frimes e FKOFF1963) [explícita]”, de Katy da Voz e As Abusadas, aposta em uma abordagem direta e sem censura da sexualidade. A letra utiliza linguagem explícita e imagens fortes para celebrar o prazer e o desejo, deixando claro o tom irreverente e debochado desde o início. Expressões como “sentarem na pica” e “apertarem as bucetas” transformam o sexo em uma experiência coletiva e festiva, desafiando tabus e colocando o tema no centro da conversa de forma desinibida e empoderadora.
O refrão repetitivo, “Rola grossa, que gostosa”, funciona como um mantra de exaltação ao prazer físico, enquanto versos como “escancara sua vara, joga vagina na cara” e “arreganha o cu no espelho” reforçam a liberdade corporal e a ausência de vergonha. A música inverte papéis tradicionais ao dar voz ativa às mulheres e celebrar o desejo feminino sem culpa, alinhando-se à proposta do EP “Prostitutions”, que defende uma visão ousada e libertária da sexualidade. O humor escrachado aparece em comparações como “parece muito mais um vidro de desodorante” e “uma tromba de elefante”, que ridicularizam o moralismo. No final, a frase “eu não sou Jesus, caralho, que dividiu o pão” mistura irreverência religiosa com afirmação de desejo, reforçando o tom provocador e autêntico da faixa.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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