
Princesa
Kell Smith
Empoderamento feminino e autonomia em “Princesa” de Kell Smith
Em “Princesa”, Kell Smith reinventa o tradicional conto de fadas ao colocar a mulher como protagonista de sua própria história. Ao transformar o "dragão" em um bichinho de estimação e afirmar "a torre é minha, sou toda minha", a artista usa símbolos clássicos como castelo, dragão e torre para mostrar que a princesa não espera ser resgatada. Ela mesma constrói, protege e domina seu espaço, deixando clara sua autonomia e autossuficiência.
A música reforça o empoderamento feminino ao destacar a importância do consentimento e do respeito às escolhas da mulher, como no trecho: “E se eu te quero, não nego, mas se eu não te quiser, respeita meu não”. O verso “frágil coisa nenhuma, minha rotina é dura, mas sigo firme na luta” mostra a força diante das dificuldades do dia a dia, rejeitando a ideia de fragilidade feminina. Ao afirmar “não sou de conto de fadas, sou revolução”, Kell Smith deixa claro que a mulher contemporânea não aceita mais papéis passivos ou idealizados. Ela assume o controle da própria vida, tornando-se exemplo de transformação e inspiração para outras mulheres.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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